sábado, 27 de julho de 2013

Caso que chocou Angola e o mundo: internautas acham condenações «leves» perante a gravidade da situação



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Fonte: http://drowski3.blogspot.com/

Num caso que chocou Angola e o mundo e cuja denúncia começou a ser feita pelos internautas, os 11 cidadãos detidos pelas agressões físicas à duas senhoras, foram condenados com a pena máxima de 11 meses e os internautas acham que a condenação foi “leve” pela gravidade do caso.

O internauta Carlos Lopes postou: “Três dos 10 agressores destas duas indefesas mulheres, que foram violentamente agredidas no supermercado PRELEX, entretanto encerrado, foram hoje absolvidos e os restantes, condenados a penas, entre 5 a 10 meses de prisão. O Advogado de defesa diz que não ficou satisfeito com a sentença, mas, será que a acusação, o Ministério Público, a Procuradoria Geral da República vai recorrer?!... Parece-me ser condenações «leves» perante a gravidade dos atos em presença e que foram divulgados pelas redes sociais.”

 “CASO PRELEX...veredito final... 10 Meses de prisão para os criminosos do infame caso "PRELEX". Certidão máxima para incentivo de agressão e violência, através da cultura da impunidade...” disse Isidro O Pensador.

O jornalista e analista político, Reginaldo Silva, também não esteve indiferente ao informar os seus seguidores no Facebook: "Onze meses de prisão foi a pena máxima que levaram alguns dos sete agressores que espancaram as duas mulheres no supermercado PRELEX. Os réus condenados foram julgados por crime de ofensas corporais e atentado ao pudor. A sentença foi proferida esta quinta-feira por uma Juíza.
Foram interpostos recursos..."

A Central Angola escreveu: “O tribunal estes dias está a "arrumar" todos os casos mediáticos: 1) Jessica Coelho, exposta na TPA como mentora do homicídio do Tucho, voltou para casa graças a um acórdão por esclarecer do TS; 2) Quim Ribeiro "mama" 15 anos (continuando Luanda a acordar); 3) 10 meses para os autores da barbárie cometida contra as duas senhoras que tentavam furtar garrafas de champagne do estabelecimento PRELEX. Falta mais o quê?”

Assista o vídeo:


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