Fonte: Angop - 27 Janeiro de 2015
Luanda - O Congresso Internacional dos Médicos é uma
oportunidade para os profissionais angolanos actualizarem e apresentarem os
trabalhos que têm estado a desenvolver ao longo das suas actividades,
considerou hoje, terça-feira, em Luanda, a cardiologista Sílvia Lutucuta.
Em declarações à Angop, a margem do X Congresso
Internacional dos Médicos em Angola, iniciado segunda-feira, sob a égide da
Ordem dos Médicos de Angola, Sílvia Lutucuta sublinhou que, ao longo do
congresso os especialistas estão a apresentar os seus trabalhos e a abordar os
desafios da saúde em Angola.
Disse que os especialistas angolanos têm estado a
desenvolver actividades nas diferentes vertentes, cientificas, económicas,
entre outras, que são apresentadas ao longo do congresso apresentam, bem como
algumas estratégias para o desenvolvimento do trabalho na área da saúde.
“Dentro do programa da ordem dos médicos, temos anualmente
os nossos congressos que é sempre uma oportunidade para também se actualizarem
e apresentarem os trabalhos”, frisou.
O X Congresso Internacional dos Médicos em Angola decorre de
26 a 27 deste mês, sob o lema “Os desafios da saúde em Angola no contexto de um
mundo em mudança”.
O encontro visa despertar e valorizar o debate de questões
de natureza transversal, sobre a necessidade dos médicos terem uma percepção
clara do que são as abordagens sistémicas e por força do que é a ciência
médica, arte médica e os temas vocacionados para o exercício clínico.
Ao longo do evento estão previstas a realização de 31
conferências, 10 painéis-debate, seis simpósios, 17 comunicações livres e 40
cursos pré-congresso.
Participam no evento cerca 1.200 especialistas de diversos
países como Angola, Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Bélgica e Estados Unidos,
que participam igualmente na III Feira Médico-Hospitalar.
A Ordem dos Médicos pretende, neste congresso, trazer à
discussão firme e consistente, um conjunto de matérias que possam aumentar a
elevada consciencialização dos médicos não apenas face à doença, mas,
igualmente, às exigências plurifacetadas que a Medicina provoca pela sua
complexidade e riqueza e aos modelos de organização, de atendimento e de
prestação de cuidados.
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