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Fonte: JA - 20-01-2015
A petrolífera francesa Total foi autorizada pelo Ministério dos Petróleos de Angola a vender à empresa norueguesa Statoil os 7,5 por cento de participação que detém no bloco de exploração de petróleo 39/11, no ‘offshore' angolano.
Segundo dados divulgados pela imprensa portuguesa, com essa venda, cujos montantes não foram revelados, à petrolífera Statoil passa a ter uma posição maioritária de 37,5 por cento na sociedade que explora aquele bloco.
A francesa Total vê a sua participação no Contrato de Partilha e Produção (CPP) no bloco de exploração de petróleo em águas ultra profundas angolanas reduzida a 7,5 por cento, após a concretização desta venda.
Neste negócio, o despacho do ministro angolano dos Petróleos, José Maria Botelho de Vasconcelos, refere que a Sonangol (que detém uma participação de 30 por cento) “não exerceu o direito de preferência”, permitindo a venda à Statoil.
As empresas WRG Angola, com 15 por cento, e os colombianos da Ecopetrol, com dez por cento, integram também esta sociedade de partilha e produção no Bloco 30/11.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da África subsariana, tendo o crude assegurado, em 2013, mais de 76 por cento das receitas fiscais angolanas. O Executivo prevê que o país deve produzir este ano mais de 1,8 milhões de barris de petróleo por dia.
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